Soldado: Era um ótimo soldado, por isso, os imperadores Diocleciano e Maximiano o elegeram capitão de sua guarda pessoal, chamada Guarda Pretoriana. Ele cumpria todos os deveres de soldado na cidade, mas em seu coração estava a fé em Jesus Cristo e o amor aos irmãos, procurando sempre viver o Evangelho. Em seu trabalho, praticava a Palavra de Deus ajudando a trazer a paz para a cidade. Muitas pessoas consolou com seu socorro de soldado, muitas brigas separou e a paz estabeleceu. Os cristãos eram perseguidos e martirizados de diferentes maneiras. As Missas eram celebradas nas catacumbas e outros lugares escondidos.
Ajuda aos cristãos: Como soldado, Sebastião nunca dizia para seus imperadores que era cristão. Os cristãos eram presos e aguardavam o martírio na prisão. Como soldado, Sebastião aproveitou-se disso e os visitava e consolava na prisão. Em tantas ocasiões, encorajou os cristãos presos a superarem o martírio lhes dizendo que logo iriam para o Paraíso. Sebastião foi um consolo para os mártires nessas horas difíceis. Provavelmente, ele levou a Eucaristia para os cristãos na prisão e palavras dos sacerdotes que não podiam ir até ali. Provavelmente, os sacerdotes o tornaram sacristão e acólito para poder levar a Eucaristia aos necessitados e aos doentes. Sebastião também queria ser mártir um dia. E esse dia chegaria.
Martírio e testemunho: O imperador Diocleciano, que tanto gostava de Sebastião, suspeitou que ele também fosse cristão e ele não negou. Mandou que ele fosse amarrado numa árvore e morto por flechadas. Os atiradores o abandonaram pensando que estivesse morto. Mas uma viúva que morava ali perto, Santa Irene, viu que ele estava vivo e cuidou dele até se recuperar. Dias depois, Sebastião voltou ao imperador, que ficou muito surpreso ao reencontrá-lo vivo, e novamente testemunhou sua fé e censurou a perseguição feita aos cristãos. O imperador mandou que Sebastião fosse morto a violentas pancadas e chicotadas. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288. Seu corpo foi jogado nos esgotos de Roma. Santa Luciana resgatou-o, limpou-o e o sepultou numa das catacumbas que leva seu nome e sobre a qual foi construída a basílica de São Sebastião na Via Appia. Protetor: São Sebastião é o protetor das guerras, da fome e das pestes.
Novena a São Sebastião:
Ajuda aos cristãos: Como soldado, Sebastião nunca dizia para seus imperadores que era cristão. Os cristãos eram presos e aguardavam o martírio na prisão. Como soldado, Sebastião aproveitou-se disso e os visitava e consolava na prisão. Em tantas ocasiões, encorajou os cristãos presos a superarem o martírio lhes dizendo que logo iriam para o Paraíso. Sebastião foi um consolo para os mártires nessas horas difíceis. Provavelmente, ele levou a Eucaristia para os cristãos na prisão e palavras dos sacerdotes que não podiam ir até ali. Provavelmente, os sacerdotes o tornaram sacristão e acólito para poder levar a Eucaristia aos necessitados e aos doentes. Sebastião também queria ser mártir um dia. E esse dia chegaria.
Martírio e testemunho: O imperador Diocleciano, que tanto gostava de Sebastião, suspeitou que ele também fosse cristão e ele não negou. Mandou que ele fosse amarrado numa árvore e morto por flechadas. Os atiradores o abandonaram pensando que estivesse morto. Mas uma viúva que morava ali perto, Santa Irene, viu que ele estava vivo e cuidou dele até se recuperar. Dias depois, Sebastião voltou ao imperador, que ficou muito surpreso ao reencontrá-lo vivo, e novamente testemunhou sua fé e censurou a perseguição feita aos cristãos. O imperador mandou que Sebastião fosse morto a violentas pancadas e chicotadas. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288. Seu corpo foi jogado nos esgotos de Roma. Santa Luciana resgatou-o, limpou-o e o sepultou numa das catacumbas que leva seu nome e sobre a qual foi construída a basílica de São Sebastião na Via Appia. Protetor: São Sebastião é o protetor das guerras, da fome e das pestes.
Novena a São Sebastião:
Primeiro dia: (Salmo 18, 6-9) “Eu vos invoco, pois me atendereis. Senhor; inclinai vossos ouvidos para mim, escutai minha voz.
Mostrai a vossa admirável misericórdia, vós que salvais dos adversários os que se acolhem à vossa direita.
Guardai-me como a pupila dos olhos, escondei-me à sombra de vossas asas,
longe dos pecadores, que me querem fazer violência. Meus inimigos me rodeiam com furor.
Seu coração endurecido se fecha à piedade; só têm na boca palavras arrogantes.
Eis que agora me cercam, espreitam para me prostrar por terra;
qual leão que se atira ávido sobre a presa, e como o leãozinho no seu covil.
Levantai-vos, Senhor, correi-lhe ao encontro, derrubai-o; com vossa espada livrai-me do pecador.”
Segundo dia: (Salmo 19, 1-4) “Eu vos amo, Senhor, minha força! O Senhor é o meu rochedo, minha fortaleza e meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, onde encontro o meu refúgio, meu escudo, força de minha salvação e minha cidadela. Invoco o Senhor, digno de todo louvor, e fico livre dos meus inimigos. Circundavam-me os vagalhões da morte, torrentes devastadoras me atemorizavam. Enlaçavam-se as cadeias da habitação dos mortos, a própria morte me prendia em suas redes. Na minha angústia, invoquei o Senhor, gritei para meu Deus: do seu templo ele ouviu a minha voz, e o meu clamor em sua presença chegou aos seus ouvidos.”
Terceiro dia: (Salmo 19, 6-10) “Possamos nós alegrar-nos com tua vitória e levantar as bandeiras em nome de nosso Deus. Sim, que o Senhor realize todos os teus pedidos.
Já sei que o Senhor reservou a vitória para seu ungido, e o ouviu do alto de seu santuário pelo poder de seu braço vencedor.
Uns põem sua força nos carros, outros nos cavalos. Nós, porém, a temos em nome do Senhor, nosso Deus.
Eles fraquejaram e foram vencidos, mas nós, de pé, continuamos firmes.
Senhor, dai a vitória ao rei, e ouvi-nos no dia em que vos invocamos.”
Quarto dia: (Salmo 25, 3-6) “Fazei-me justiça, Senhor, pois tenho andado retamente e, confiando em vós, não vacilei.
Sondai-me, Senhor, e provai-me; escrutai meus rins e meu coração.
Tenho sempre diante dos olhos vossa bondade, e caminho na vossa verdade.
Entre os homens iníquos não me assento, nem me associo aos trapaceiros.
Detesto a companhia dos malfeitores, com os ímpios não me junto.
Na inocência lavo as minhas mãos, e conservo-me junto de vosso altar, Senhor,
para publicamente anunciar vossos louvores, e proclamar todas as vossas maravilhas.
Senhor, amo a habitação de vossa casa, e o tabernáculo onde reside a vossa glória.”
Quinto dia: (Salmo 39, 8-11) “Então eu disse: Eis que eu venho. No rolo do livro está escrito de mim:
fazer vossa vontade, meu Deus, é o que me agrada, porque vossa lei está no íntimo de meu coração. Anunciei a justiça na grande assembléia, não cerrei os meus lábios, Senhor, bem o sabeis. Não escondi vossa justiça no coração, mas proclamei alto vossa fidelidade e vossa salvação. Não ocultei a vossa bondade nem a vossa fidelidade à grande assembléia.”
Sexto dia: (Salmo 39, 12-17) “E vós, Senhor, não me recuseis vossas misericórdias; protejam-me sempre vossa graça e vossa fidelidade, porque males sem conta me cercaram. Minhas faltas me pesaram, a ponto de não agüentar vê-las; mais numerosas que os cabelos de minha cabeça. Sinto-me desfalecer. Comprazei-vos, Senhor, em me livrar. Depressa, Senhor, vinde em meu auxílio. Sejam confundidos e humilhados os que procuram arrebatar-me a vida. Recuem e corem de vergonha os que se comprazem com meus males. Fiquem atônitos, cheios de confusão, os que me dizem: Bem feito! Bem feito! Ao contrário, exultem e se alegrem em vós todos os que vos procuram; digam sem cessar aqueles que desejam vosso auxílio: Glória ao Senhor.”
Sétimo dia: (Salmo 118, 33-41) “Mostrai-me, Senhor, o caminho de vossas leis, para que eu nele permaneça com fidelidade. Ensinai-me a observar a vossa lei e a guardá-la de todo o coração. Conduzi-me pelas sendas de vossas leis, porque nelas estão minhas delícias. Inclinai-me o coração às vossas ordens e não para a avareza. Não permitais que meus olhos vejam a vaidade, fazei-me viver em vossos caminhos. Cumpri a promessa para com vosso servo, que fizestes àqueles que vos temem. Afastai de mim a vergonha que receio, pois são agradáveis os vossos decretos. Anseio pelos vossos preceitos; dai-me que viva segundo vossa justiça. Desçam a mim as vossas misericórdias, Senhor, e a vossa salvação, conforme vossa promessa.”
Oitavo dia: (Salmo 130, 1-3) “Senhor, meu coração não se enche de orgulho, meu olhar não se levanta arrogante. Não procuro grandezas, nem coisas superiores a mim. Ao contrário, mantenho em calma e sossego a minha alma, tal como uma criança no seio materno, assim está minha alma em mim mesmo. Israel, põe tua esperança no Senhor, agora e para sempre.”
Nono dia: (Salmo 21, 15-20) “Não fiqueis longe de mim, pois estou atribulado; vinde para perto de mim, porque não há quem me ajude. Cercam-me touros numerosos, rodeiam-me touros de Basã. Contra mim eles abrem suas fauces, como o leão que ruge e arrebata. Derramo-me como água, todos os meus ossos se desconjuntam; meu coração tornou-se como cera, e derrete-se nas minhas entranhas. Minha garganta está seca qual barro cozido, pega-se no paladar a minha língua: vós me reduzistes ao pó da morte. Sim, rodeia-me uma malta de cães, cerca-me um bando de malfeitores. Traspassaram minhas mãos e meus pés: poderia contar todos os meus ossos. Eles me olham e me observam com alegria, Repartem entre si as minhas vestes, e lançam sorte sobre a minha túnica. Porém, vós, Senhor, não vos afasteis de mim; ó meu auxílio, bem depressa me ajudai.”