1ª aparição, 14 de fevereiro de 1976: Estelle estava gravemente enferma. Nossa Senhora aparece vestida de branco: “Não tenha medo! Saiba que é minha filha. Ânimo e paciência. Meu Filho vai se deixar tocar. Você sofrerá ainda cinco dias em honra das Cinco Chagas de meu Filho. No próximo sábado, você morrerá ou será curada. Se meu Filho te conceder a vida, você anunciará minha glória. Os fiéis daqui precisam de mais ânimo. Coragem, mas eu quero que você mantenha sua promessa.”
2ª aparição, 15 de fevereiro de 1876: Nossa Senhora disse: “Não tenha medo. Estou aqui. Meu Filho se deixou comover. Você será curada no sábado e anunciará minha glória.” Estelle perguntou: “Eu não devo morrer?” Nossa Senhora respondeu: “Ingrata. Se meu Filho te salva, é porque você precisa viver. O que Ele deu de mais precioso aos homens nesta Terra? Ele te conservará a vida, mas não creio que te poupará de sofrimentos. Você sofrerá e suas penas serão muitas. Isso dá mérito à vida. Se meu Filho se deixou o tocar, foi por sua grande resignação e paciência. Não perca o fruto de sua escolha. Agora, olhe o seu passado.”
3ª aparição, 16 de fevereiro de 1876: Nossa Senhora disse: “Ânimo, minha filha. Tudo isso passou. Sua resignação resgatou suas faltas passadas. Sou toda misericordiosa, obtendo tudo de meu Filho. Suas boas ações e fervorosas orações tocaram meu Coração de Mãe. Na pequena carta que você me escreveu em setembro, sobretudo esta frase tocou-me particularmente: ‘Vede a situação de meus pais, caso eu venha a morrer. Eles teriam que pedir esmolas. Lembre-se de seus sofrimentos quando viu Jesus, seu Filho, cravado na Cruz’. Mostrei essa carta a meu Filho. Seus pais precisam de você. De agora em diante, procure ser fiel. Não perca as graças que te são dadas e anuncie minha glória.”
4ª aparição, 17 de fevereiro de 1876: Nossa Senhora disse: “Você publicará minha glória. Faça todo esforço.”
5ª aparição, 18 de fevereiro de 1876: Estelle foi curada milagrosamente, fato confirmado pelos médicos. Nossa Senhora disse: “Se você quer me servir, seja simples. E que seus atos correspondam às suas palavras. Você pode ser salva em todas as condições. Você pode fazer muito bem e anunciar minha glória. O que me aflige é a falta de respeito por meu Filho na Santa Comunhão e a atitude de distração com outras coisas na oração. Digo isto para as pessoas que se dizem piedosas. Anuncie minha glória, mas antes de falar, espere o conselho de seu confessor e diretor espiritual. Você sofrerá ciladas, te tratarão como visionária, exaltada e louca. Seja fiel a mim. Eu te ajudarei.”
6ª aparição, 1º de julho de 1876: Nossa Senhora disse: “Calma, minha filha. Paciência. Você terá sofrimentos, mas eu estou aqui.”
7ª aparição, 2 de julho de 1876: Nossa Senhora veio cercada de rosas de todas as cores, principalmente brancas, vermelhas e amarelas: “Você tem anunciado minha glória. Continue. Meu Filho tem algumas almas mais unidas. Seu Coração tem tanto amor pelo meu e Ele não recusa meus pedidos. Por meu intermédio, Ele tocará os corações mais endurecidos. Sua cura não é uma das maiores provas de meu poder? Haverá contradições, mas não se preocupe. Fique calma. Vim pela conversão dos pecadores.”
8ª aparição, 3 de julho de 1876: Nossa Senhora apareceu cercada de rosas novamente. Estelle estava agitada e impaciente. Mas Nossa Senhora disse: “Gostaria que você fosse mais calma. Eu não tinha marcado o dia nem a hora em que voltaria. Você precisa de repouso. Ficarei apenas alguns minutos. Eu vim para acabar a festa.”
2ª aparição, 15 de fevereiro de 1876: Nossa Senhora disse: “Não tenha medo. Estou aqui. Meu Filho se deixou comover. Você será curada no sábado e anunciará minha glória.” Estelle perguntou: “Eu não devo morrer?” Nossa Senhora respondeu: “Ingrata. Se meu Filho te salva, é porque você precisa viver. O que Ele deu de mais precioso aos homens nesta Terra? Ele te conservará a vida, mas não creio que te poupará de sofrimentos. Você sofrerá e suas penas serão muitas. Isso dá mérito à vida. Se meu Filho se deixou o tocar, foi por sua grande resignação e paciência. Não perca o fruto de sua escolha. Agora, olhe o seu passado.”
3ª aparição, 16 de fevereiro de 1876: Nossa Senhora disse: “Ânimo, minha filha. Tudo isso passou. Sua resignação resgatou suas faltas passadas. Sou toda misericordiosa, obtendo tudo de meu Filho. Suas boas ações e fervorosas orações tocaram meu Coração de Mãe. Na pequena carta que você me escreveu em setembro, sobretudo esta frase tocou-me particularmente: ‘Vede a situação de meus pais, caso eu venha a morrer. Eles teriam que pedir esmolas. Lembre-se de seus sofrimentos quando viu Jesus, seu Filho, cravado na Cruz’. Mostrei essa carta a meu Filho. Seus pais precisam de você. De agora em diante, procure ser fiel. Não perca as graças que te são dadas e anuncie minha glória.”
4ª aparição, 17 de fevereiro de 1876: Nossa Senhora disse: “Você publicará minha glória. Faça todo esforço.”
5ª aparição, 18 de fevereiro de 1876: Estelle foi curada milagrosamente, fato confirmado pelos médicos. Nossa Senhora disse: “Se você quer me servir, seja simples. E que seus atos correspondam às suas palavras. Você pode ser salva em todas as condições. Você pode fazer muito bem e anunciar minha glória. O que me aflige é a falta de respeito por meu Filho na Santa Comunhão e a atitude de distração com outras coisas na oração. Digo isto para as pessoas que se dizem piedosas. Anuncie minha glória, mas antes de falar, espere o conselho de seu confessor e diretor espiritual. Você sofrerá ciladas, te tratarão como visionária, exaltada e louca. Seja fiel a mim. Eu te ajudarei.”
6ª aparição, 1º de julho de 1876: Nossa Senhora disse: “Calma, minha filha. Paciência. Você terá sofrimentos, mas eu estou aqui.”
7ª aparição, 2 de julho de 1876: Nossa Senhora veio cercada de rosas de todas as cores, principalmente brancas, vermelhas e amarelas: “Você tem anunciado minha glória. Continue. Meu Filho tem algumas almas mais unidas. Seu Coração tem tanto amor pelo meu e Ele não recusa meus pedidos. Por meu intermédio, Ele tocará os corações mais endurecidos. Sua cura não é uma das maiores provas de meu poder? Haverá contradições, mas não se preocupe. Fique calma. Vim pela conversão dos pecadores.”
8ª aparição, 3 de julho de 1876: Nossa Senhora apareceu cercada de rosas novamente. Estelle estava agitada e impaciente. Mas Nossa Senhora disse: “Gostaria que você fosse mais calma. Eu não tinha marcado o dia nem a hora em que voltaria. Você precisa de repouso. Ficarei apenas alguns minutos. Eu vim para acabar a festa.”
9ª aparição, 9 de setembro o de 1876: Nossa Senhora disse: “Você foi privada de minha presença em 15 de agosto, porque não tinha calma o suficiente. Você tem muito o caráter francês, que deseja saber tudo antes de aprender, e aprender tudo antes de saber. Ainda ontem eu quis vir, mas você teve que ficar sem minha presença. Eu espero este ato de submissão e de obediência de você. Há muito tempo os tesouros de meu Filho estão abertos. Que eles rezem.” Nossa Senhora lhe deu o escapulário do Sagrado Coração de Jesus, tirando-o de seu próprio Peito: “Tenho predileção por esta devoção e nela serei honrada.”
10ª aparição, 10 de setembro de 1876: Nossa Senhora apareceu com as mãos juntas em oração e disse: “Que eles orem. Eu lhes dou o exemplo.”
11ª aparição, 15 de setembro de 1876: Estelle viu soldados em guerra. Nossa Senhora lhe disse então: “Sei que você fez grande esforço para se manter calma. Não é apenas para você que peço a calma, mas para toda a Igreja e a França. A Igreja não goza dessa paz que eu desejo. Que todos rezem e tenham confiança em mim. França, o que eu não fiz por ela? Quantas advertências! E mesmo assim, ela se recusa a ouvir. Não posso mais conter meu Filho. A França sofrerá. Coragem e confiança. Tanto pior para os que não acreditarem. Eles reconhecerão mais tarde a veracidade de minhas palavras.”
12ª aparição, 1º de novembro de 1876: Nossa Senhora não disse nada, apenas mostrou grande bondade para com vidente.
13ª aparição: 5 de Novembro de 1876: Nossa Senhora lhe disse: “Eu te escolhi. Eu escolho os pequenos e fracos para minha glória. Coragem. O tempo das provas vai começar.” Nossa Senhora cruzou os braços sobre o peito e desapareceu.
14ª aparição, 11 de novembro de 1876: Estelle bordou um Escapulário de Nossa Senhora que lhe disse: “Você não perdeu seu tempo hoje. Você trabalhou por mim. É preciso fazer muitos outros Escapulários.”
15ª e última aparição: 8 de desembro de 1876: Nossa Senhora apareceu mais bela e cercada de rosas:
"Minha filha, lembre-se de minhas palavras. Repete-as sempre. Que elas te fortifiquem e te confortem na hora da provação. Você não me verá mais. Eu estarei invisivelmente a seu lado.”
Estelle viu teve uma visão de pessoas com gestos ameaçadoras e do outro lado, pessoas que pareciam boas. Nossa Senhora explicou:
“Não tenha medo deles. Eu te escolhi para me dar glória e propagar esta devoção.”
Nossa Senhora segurava o escapulário e Estelle o pediu. Nossa Senhora disse:
“Levante-se e beija-o.”
Estelle levantou e beijou o Escapulário. Nossa Senhora disse:
“Você vai encontrar-se com o prelado e irá apresentar o modelo que você fez. Diga a ele para te ajudar de todas as maneiras possíveis, e nada será melhor do que eu ver isto entregue a cada um dos meus filhos. Que todos eles se apliquem a reparar os ultrajes que meu Filho recebe no Sacramento do seu amor. Veja as graças que derramo sobre aqueles que o usarem com confiança e ajudarem a espalhá-lo."
Nossa Senhora fez cair de suas Mãos uma chuva abundante: “Essas graças são de meu Filho. Colho-as em seu Coração. Ele não pode me recusar.”
Estelle perguntou o que deveriam colocar do outro lado do Escapulário. Nossa Senhora respondeu:
“Eu o reservo para mim. Você apresentará os meus pensamentos e a Igreja vai decidir. Coragem. Não tenha medo. Eu vou te ajudar."
Estelle viveu até a idade de 86 anos, sempre divulgando a glória de Maria. Com licença eclesiástica, o quarto das aparições foi transformado em capela. Em 1877, foi fundada a Confraria da Mãe de Todas as Misericórdias, abençoada pelo papa Leão XIII, para divulgar as glórias de Maria. São Pio X abençoou um livro publicado sobre as aparições e recebeu Estelle. Em 1979, João Paulo II acolheu um livro sobre as aparições. Em 1983, a comissão teológica reconheceu oficialmente o milagre da cura de Estelle, comprovando a veracidade destas aparições.