“É maravilhoso, Senhor, ter braços perfeitos, quando há tantos mutilados.
Meus olhos perfeitos, quando há tantos sem luz.
Minha voz que canta, quando tantas emudeceram.
Minhas mãos que trabalham, quando tantas mendigam.
É maravilhoso voltar para casa, quando há tantos desabrigados, sem teto.
É maravilhoso ter um Deus para crer, quando há tantos sem o consolo de uma crença.
É maravilhoso, Senhor, ter tão pouco a pedir e tanto para agradecer. Amém.”