Aparição de 27 de junho: Na hora do Angelus, Justyna Szafrynska, 13 anos, passava diante de uma árvore existente na frente da Igreja, quando a menina viu Nossa Senhora de vestido branco, véu azul, pés numa nuvem e coroa de doze estrelas ao redor da cabeça.
Aparição de 28 de junho de 1877: Justyna volta ao local no dia seguinte e na mesma hora com a amiga Barbara Samulowska, de 12 anos. Rezam o Terço e vêem uma brilhante Senhora sentada num trono, com o Menino Jesus em seus braços, cercados de Anjos. O Menino Jesus segurava um globo azul em suas mãos encimado por uma Cruz.
Aparição de 30 de junho de 1877: As meninas lhe perguntaram o que queria. Nossa Senhora respondeu: “Desejo que rezem o Terço todos os dias.”
Aparição de 1º de julho de 1877: As meninas fizeram a Primeira Comunhão e Justyna perguntou quem Ela era. A Senhora respondeu: “Eu sou a Virgem Maria da Conceição Imaculada.”
Aparição de 3 de julho de 1877: As meninas perguntam se os doentes seriam curados. Nossa Senhora responde: “O milagre acontecerá e os doentes serão curados depois. Que os doentes rezem o Terço.”
Aparição de 28 de julho de 1877: As meninas perguntam sobre uma pessoa que jura falsamente usando o Nome de Deus. A Virgem Maria diz: “Esta pessoa não merece ir para o Céu e está sendo induzida por satanás.”
Aparição de 1 de agosto de 1877: Barbara pergunta se as paróquias receberão sacerdotes em breve. Nossa Senhora respondeu: “Sim. Se as pessoas rezarem com fervor, a Igreja não será oprimida e as paróquias abandonadas receberão sacerdotes em breve.”
Aparição de 5 de agosto de 1877: Nossa Senhora avisa que virá em 8 de setembro, dia em que a Igreja celebra seu aniversário.
Aparição de 8 de setembro de 1877: Nossa Senhora disse: “Agora os doentes podem tomar desta água para receber a cura.”
Aparição de 16 de setembro de 1877: Nossa Senhora abençoou todos as pessoas presentes e uma pequena imagem que lhe apresentaram e disse: “Rezem o Terço devotamente.” E desaparece.
As meninas sofreram perseguições do governo da Polônia que também perseguia a Igreja. Elas se tornaram religiosas. Bárbara foi para Paris e para a Guatemala onde trabalhou em hospitais e orfanatos, cheia de humildade, modéstia e obediência. Ela morreu santamente em 1950 aos 85 anos. É considerada Serva de Deus e aguarda processo de Beatificação e Canonização.